Acorrentar as pernas do próprio filho de 10 anos, foi a solução encontrada por uma mãe, porque ele não consegue viver sem as drogas. Ela trabalha como faxineira, mas há mais de um mês não está podendo trabalhar porque passa 24 horas por dia vigiando o filho, que tem ficar acorrentado em casa por causa do vício em maconha, cola de sapateiro e solvente.
Há alguns dias o garoto vendeu as roupas e os poucos brinquedos que tinha para comprar as drogas. Ele estava cursando a primeira série primária, mas há seis meses foi expulso da escola por comportamento agressivo. A diretoria da escola disse para a mãe do garoto que ele estava sendo uma ameaça para os demais estudantes por seu comportamento agressivo.
Já fora da escola, o menino começou a ser ameaçado pelos vizinhos por ter o costume de jogar pedras no telhado das casas da rua onde mora. Há alguns dias alguns adolescentes da localidade ameaçaram cortar o pescoço do menino se ele não parasse de jogar pedras nas casas. O garoto já foi atendido pelo Conselho Tutelar de Santa Rita, mas o que a mãe mais deseja é conseguir um tratamento para ele.
Há alguns dias o garoto vendeu as roupas e os poucos brinquedos que tinha para comprar as drogas. Ele estava cursando a primeira série primária, mas há seis meses foi expulso da escola por comportamento agressivo. A diretoria da escola disse para a mãe do garoto que ele estava sendo uma ameaça para os demais estudantes por seu comportamento agressivo.
Já fora da escola, o menino começou a ser ameaçado pelos vizinhos por ter o costume de jogar pedras no telhado das casas da rua onde mora. Há alguns dias alguns adolescentes da localidade ameaçaram cortar o pescoço do menino se ele não parasse de jogar pedras nas casas. O garoto já foi atendido pelo Conselho Tutelar de Santa Rita, mas o que a mãe mais deseja é conseguir um tratamento para ele.