quinta-feira, 27 de agosto de 2009

POLÍCIA PRENDE DOIS SUSPEITOS DE COMETEREM HOMICÍDIO PRÓXIMO AO SAMU EM PATOS-PB











Duas pessoas estão presas acusadas de serem autores do crime que vitimou Damião Dias da Silva (33), casado, que residia na Rua Manoel Brito Sobrinho, lateral com o Samu de Patos bairro São Sebastião, conhecido popularmente por "Damião de Lia".



Os suspeitos foram presos na manhã desta quinta-feira (27.08) horas depois do assassinato do pedreiro por policiais civis e militares. José Marcelo Rodrigues (20) e Paulo Tadeu Leite de Oliveira da mesma idade estão na carceragem da Polícia Civil. Este último é réu confesso. Tadeu como é vulgarmente conhecido um dos acusados disse que o segundo suspeito nada tem haver com a morte do pedreiro. Disse ainda que o crime foi praticado por ele e um comparsa que se encontra foragido.



Na delegacia Tadeu disse que não está arrependido por ter matado Damião já que, segundo ele, a vítima havia lhe dado um “murro na cara” numa quadrilha junina realizada recentemente no mesmo bairro.Indagado pela nossa equipe quem seria a outra pessoa envolvida no crime, disse que apenas conhecia por “Zanoio” e sabia que ele mora numa favela, porém não soube informar o nome do local.Tadeu disse que planejou matar o pedreiro com o suposto acusado foragido por que ele também havia levado “uma tapa” da vítima e queria se vingar a todo custo. Negou que havia 02 (duas) motos e 04 (quatro) homens na hora do crime.



Disse que só estava ele e “Zanoio”. Afirmou que a bainha de revolver e um par de sandálias que a polícia encontrou próximo ao local do crime pertencem a “Zanoi” que ficou com a arma e a moto.A polícia agora quer saber se de fato o acusado está falando a verdade e qual a participação de José Marcelo Rodrigues no crime. Se realmente na ação havia apenas uma moto ou duas como foi ventilado por populares no local. Tudo isso está sendo apurado. Familiares da vítima e acusados estiveram na delegacia e o clima foi tenso.



A mãe do rapaz assassinado foi à delegacia, já que souberam das prisões dos suspeitos e foi amparada por familiares que se encontravam em sua companhia.