O delegado Wallber Virgolino, do Grupo de Operações Especiais (GOE), divulgou neste fim de semana os nomes de dois presos acusados de seqüestrar o empresário Djalma Dantas, no mês de agosto desse ano em Itaporanga.
Guilherme Oliveira de Sousa, 22 anos, que já havia trabalhado na empresa de um irmão da vítima, e Edno Pinto de Sousa, 28, foram presos pela Operação Ergástulo e estão na Cadeia Pública de Itaporanga.
O empresário Djalma Dantas, do ramo têxtil, foi seqüestrado no dia 19 de agosto, quando dois homens usando capacetes o abordaram e o levaram para um cativeiro. Os seqüestradores exigiram inicialmente como resgate o valor de R$ 600 mil, mas libertaram o empresário após o pagamento de R$ 10 mil feito pelo irmão da vítima.
Cerca de um mês após o seqüestro, os seqüestradores novamente passaram a extorquir Djalma, exigindo o pagamento de R$ 200 mil, sob a ameaça de matar a família do empresário. Um disparo de espingarda calibre 12 chegou a ser feito contra o veículo conduzido por uma filha da vítima.
No último dia 3, os seqüestradores atearam fogo em uma propriedade do empresário quase atingindo a tecelagem com a qual ele trabalha, e deram um prazo para o efetivo pagamento dos R$ 200 mil.
Os delegados Wallber Virgolino do GOE, André Rabelo, da delegacia de Pombal, e Cristiano de Lima, da delegacia de Coremas, com apoio dos delegados Ivaldo Dias, da delegacia de Itaporanga e Elcenho Leite, da delegacia de Itaporanga conseguiram identificar e prender os seqüestradores antes que cumprissem a ameaça de matar a vítima ou algum membro de sua família.
Guilherme Oliveira de Sousa, 22 anos, que já havia trabalhado na empresa de um irmão da vítima, e Edno Pinto de Sousa, 28, foram presos pela Operação Ergástulo e estão na Cadeia Pública de Itaporanga.
O empresário Djalma Dantas, do ramo têxtil, foi seqüestrado no dia 19 de agosto, quando dois homens usando capacetes o abordaram e o levaram para um cativeiro. Os seqüestradores exigiram inicialmente como resgate o valor de R$ 600 mil, mas libertaram o empresário após o pagamento de R$ 10 mil feito pelo irmão da vítima.
Cerca de um mês após o seqüestro, os seqüestradores novamente passaram a extorquir Djalma, exigindo o pagamento de R$ 200 mil, sob a ameaça de matar a família do empresário. Um disparo de espingarda calibre 12 chegou a ser feito contra o veículo conduzido por uma filha da vítima.
No último dia 3, os seqüestradores atearam fogo em uma propriedade do empresário quase atingindo a tecelagem com a qual ele trabalha, e deram um prazo para o efetivo pagamento dos R$ 200 mil.
Os delegados Wallber Virgolino do GOE, André Rabelo, da delegacia de Pombal, e Cristiano de Lima, da delegacia de Coremas, com apoio dos delegados Ivaldo Dias, da delegacia de Itaporanga e Elcenho Leite, da delegacia de Itaporanga conseguiram identificar e prender os seqüestradores antes que cumprissem a ameaça de matar a vítima ou algum membro de sua família.