Um carpinteiro é suspeito de ter arrancado parte da orelha da ex-namorada a mordidas na noite de deste domingo (25), em Jaboatão dos Guararapes (região metropolitana de Recife). A vítima, a balconista Tacidele Maria Inácio, 20, foi hospitalizada, mas já teve alta e passa bem. O ex-namorado está foragido.
Em depoimento, Tacidele disse que terminou o relacionamento de cinco anos há oito dias e que, desde então, é ameaçada pelo carpinteiro Pedro José da Silva, que tentava reatar.
Segundo o depoimento, na noite de domingo ele foi à casa da irmã dela e, ao entrar, imediatamente a atacou com mordidas nos lábios e na orelha esquerda. De acordo com a delegada Beatriz Leite, eles nem chegaram a discutir. Segundo a polícia, Silva foi embora em seguida, enquanto a família da vítima a socorria.
A delegada diz que Silva será indiciado sob acusação de lesão corporal, que prevê pena de um a três anos de prisão. Caso a perícia --que ainda não foi feita-- confirme a retirada de parte da orelha, a pena pode aumentar.
Silva não se apresentou na delegacia e não foi encontrado em casa. A prisão em flagrante poderia ser efetuada até a noite de desta segunda-feira. Se isso não ocorrer, ele responderá ao inquérito em liberdade, a menos que seja pedida sua prisão preventiva. A reportagem não conseguiu encontrar familiares do suspeito.
A delegada pediu nesta segunda-feira medidas de proteção previstas na Lei Maria da Penha que obrigam Silva a ficar longe da vítima. O juiz responsável tem prazo de 48 horas para aceitar o pedido.
Em depoimento, Tacidele disse que terminou o relacionamento de cinco anos há oito dias e que, desde então, é ameaçada pelo carpinteiro Pedro José da Silva, que tentava reatar.
Segundo o depoimento, na noite de domingo ele foi à casa da irmã dela e, ao entrar, imediatamente a atacou com mordidas nos lábios e na orelha esquerda. De acordo com a delegada Beatriz Leite, eles nem chegaram a discutir. Segundo a polícia, Silva foi embora em seguida, enquanto a família da vítima a socorria.
A delegada diz que Silva será indiciado sob acusação de lesão corporal, que prevê pena de um a três anos de prisão. Caso a perícia --que ainda não foi feita-- confirme a retirada de parte da orelha, a pena pode aumentar.
Silva não se apresentou na delegacia e não foi encontrado em casa. A prisão em flagrante poderia ser efetuada até a noite de desta segunda-feira. Se isso não ocorrer, ele responderá ao inquérito em liberdade, a menos que seja pedida sua prisão preventiva. A reportagem não conseguiu encontrar familiares do suspeito.
A delegada pediu nesta segunda-feira medidas de proteção previstas na Lei Maria da Penha que obrigam Silva a ficar longe da vítima. O juiz responsável tem prazo de 48 horas para aceitar o pedido.