A violência contra a mulher não pára na Paraíba: somente de janeiro a setembro deste ano, 30 mulheres foram assassinadas, 17 sofreram tentativa de homicídio e 40 foram vítimas de estupro.
Detalhe: os dados fornecidos pelo Centro da Mulher 8 de Março se limitam ao que foi apurado no noticiário e, portanto, excluem os que não foram mencionados pela imprensa.
Para protestar contra essa situação, o Centro da Mulher 8 de Março adotou a idéia de que "Em briga de marido e mulher, todos têm que meter a colher – o poder público, a família, a sociedade". E programou para o dia 7 de outubro, a partir do meio-dia, na lagoa do Parque Solon de Lucena, em João Pessoa, um ato público.
O slogan do protesto será "Diga NÃO à violência doméstica! O direito de ser feliz começa em Casa. Tome uma atitude". A entidade está lembrando em campanha: a violência doméstica é crime, precisa ser denunciado e punido, nunca justificado ou desculpado. Ela é praticada pelo marido, ex-marido, companheiro, amante, namorado e também acontece nas relações homoafetivas.
O Centro da Mulher 8 de Março avalia que a violência praticada contra as mulheres é motivada pelas desigualdades entre homens e mulheres e pelas relações de poder, pelo machismo. E lembra que em agosto de 2006 foi assinada a Lei Maria da Penha, que coíbe e previne a violência contra a mulher.
Detalhe: os dados fornecidos pelo Centro da Mulher 8 de Março se limitam ao que foi apurado no noticiário e, portanto, excluem os que não foram mencionados pela imprensa.
Para protestar contra essa situação, o Centro da Mulher 8 de Março adotou a idéia de que "Em briga de marido e mulher, todos têm que meter a colher – o poder público, a família, a sociedade". E programou para o dia 7 de outubro, a partir do meio-dia, na lagoa do Parque Solon de Lucena, em João Pessoa, um ato público.
O slogan do protesto será "Diga NÃO à violência doméstica! O direito de ser feliz começa em Casa. Tome uma atitude". A entidade está lembrando em campanha: a violência doméstica é crime, precisa ser denunciado e punido, nunca justificado ou desculpado. Ela é praticada pelo marido, ex-marido, companheiro, amante, namorado e também acontece nas relações homoafetivas.
O Centro da Mulher 8 de Março avalia que a violência praticada contra as mulheres é motivada pelas desigualdades entre homens e mulheres e pelas relações de poder, pelo machismo. E lembra que em agosto de 2006 foi assinada a Lei Maria da Penha, que coíbe e previne a violência contra a mulher.